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Após polêmica em caso Juliana Marins, filho de Malu Mader desabafa: 'querer me colocar de desalmado me deixa destruído'
Em nova publicação no sábado (5), rapaz se queixa de conhecidos 'não saberem interpretar' sua opinião: 'deprimido'

João Mader Bellotto, filho da atriz Malu Mader e do músico Tony Bellotto, causou polêmica na quarta-feira (20) ao comentar em suas redes sociais sobre a trilha do vulcão Rinjani, na Indonésia, onde a brasileira . Sem mencionar o nome da publicitária, o rapaz de 30 anos publicou um vídeo do lugar criticando quem faz esse tipo de passeio, que estaria "buscando a morte": "não tenho pena nenhuma", escreveu.
Caso Marília Mendonça:
Depois de Benício Huck:
Após a grande repercussão sobre sua opinião, o rapaz apagou post e desativou os comentários em seu perfil no Instagram, e seguiu postando vídeos e informações sobre a trilha.
Na manhã deste sábado (5), João Mader publicou em seu Instagram o comentário de uma advogada, aconselhando-o a liberar sua conta e registrar um boletim de ocorrência. "Ninguém é obrigado a aceitar ofensas por pensar diferente. Isso configura crime cibernético", dizia.
No post, apagado algumas horas depois, o rapaz recebeu apoio dos seguidores. Em resposta ao comentário de outra seguidora, que o aconselhava a "se blindar desses comentários", João desabafou: "O que me afeta são pessoas do meu círculo social, que também parecem não ter capacidade cognitiva de entender o que eu disse, e também querem me crucificar. Aí sim é grave é sério".
Em seguida, continuou dizendo que os "haters da internet" não o atingiam: "os próprios conhecidos não terem capacidade de interpretar o que eu disse e quererem me colocar de desalmado é insensível, caindo na armadilha das notícias sensacionalistas, isso sim acaba comigo e me deixa destruído, deprimido. São essas pessoas que afetam mais a gente. Custa tanto entender o meu lado 1 vez na vida ? É só crítica o tempo inteiro, não há quem aguente".
Tragédia em trilha de vulcão na Indonésia
A publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, foi encontrada morta na terça-feira no dia 24 de junho no Monte Rinjani, na ilha de Lombok, na Indonésia. Durante uma trilha de três dias até o topo da montanha, a jovem de Niterói caiu de um penhasco e passou quatro dias presa em uma encosta de difícil acesso, sem água, comida ou abrigo.
Após se sentir cansada e pedir para parar, Juliana teria sido orientada pelo guia a ficar sozinha descansando enquanto o grupo seguia e a esperaria mais adiante. No período em que aguardava o socorro, ela teria sofrido, pelo menos, mais duas quedas depois da primeira. A jovem não resistiu às condições extremas e à demora no socorro. Seu corpo foi localizado por uma equipe de resgate, quatro dias depois.