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Ufal e IMA apresentam dados sobre qualidade da água da Lagoa Mundaú antes e depois do colapso da mina 18
A Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e o Instituto do Meio Ambiente do Estado Alagoas (IMA-AL) vão apresentar, nesta segunda-feira (18), às 9h, na Sala dos Conselhos Superiores da Ufal, análises sobre a qualidade da água da Lagoa Mundaú antes e depois do colapso da mina 18.
A pesquisa deve mostrar os dados mais recentes, trazendo o histórico do que já foi feito e relacionando com o colapso. O objetivo é entender a situação atual com base em relatos científicos.
A Ufal estará representada pelo reitor Josealdo Tonholo e pelos pesquisadores Emerson Soares, do Laboratório de Aquicultura e Ecologia Aquática (Laqua); Josué Carinhanha, do Laboratório de Instrumentação e Desenvolvimento em Química Analítica (Linqa); e João Soletti, do Laboratório de Sistema de Separação e Otimização de Processos (Lassop). Já o IMA estará representado pela Gerente do Laboratório do Instituto, Ana Karine Pimentel.
O Projeto Laguna Viva coletou água, sedimento e organismos orgânicos nos meses de fevereiro, julho e setembro de 2023. De forma emergencial, uma nova coleta foi feita nos dias 2, 7 e 10 de dezembro, em uma parceira com a Defesa Civil de Alagoas, além da coleta regular no dia 11 desse mês, com análises ainda sendo processadas pelo laboratório.
A Braskem foi intimada pelo IMA a apresentar um Plano de Controle Ambiental atualizado, incluindo ações para minimizar os impactos ambientais na região lagunar.